quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A PSICOLOGIA E A EDUCAÇÃO - FRACASSO ESCOLAR


Quando soa o alarme de que seu filho não está indo bem na escola é hora de colocar a mão na cabeça e começar a pensar o que está acontecendo. O que os pais não sabem é que a maioria das crianças e adolescentes quando estão precisando de ajuda tendem a adotar algum tipo de comportamento que lhes serve de defesa, seja através da timidez, do medo, do silêncio, da agressividade, da hostilidade, da hiperatividade, dentre outros, e a conseqüência aparece nas notas baixas e nos conflitos relacionais tanto na escola quanto na família.
Diante deste problema é necessário levar em consideração a interligação de alguns aspectos relacionados à abordagem do fracasso escolar, visto eles auxiliarem na construção de uma visão de pluricausalidade do fenômeno, envolvendo aspectos orgânicos, cognitivos, emocionais, sociais e pedagógicos.

Nessa perspectiva, ressalta a necessidade de se compreender a questão do desempenho escolar contextualizando-o no âmbito de um processo maior, propondo o encontro entre o sujeito e a educação, e não somente no indivíduo, tampouco no processo educacional. Contudo, é preciso ter uma nova compreensão das relações entre os processos psicológicos e pedagógicos, no qual configura se o papel da educação na construção da subjetividade humana e o papel da subjetividade na construção do processo educacional.
Esta interligação possibilita a compreensão dos mecanismos utilizados pelas crianças e adolescentes nas variadas formas de se relacionar, o que permite uma intervenção promotora do desenvolvimento integral onde o trabalho psicopedagógico visa à ampliação da consciência, auxiliando a criança e o adolescente a redescobrir seu próprio ser, habilidades e potencialidades.

Mônica Diniz
Psicóloga clínica
CRP-04/35635


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